sábado, 24 de maio de 2014

EUREKA!!!!!!!


QUANTOS CAVALOS?

"Agora  um problema para resolver por aritmética".


"Um certo sultão tinha muitos cavalos. certa vez, alguém lhe perguntou quantos eles eram, e a sua resposta foi o seguinte: ' Se você somar um quarto do numero de cavalos a um terço do mesmo numero, terá dez a mais que a metade do numero de cavalos.' "

Quantos Cavalos tinha o sultão?

PONTO MATERIAL, CORPO EXTENSO E MOVIMENTO

Um corpo é considerado ponto material, quando suas dimensões físicas podem ser desprezadas para se descrever e estudar seus movimentos. Por exemplo se observamos o vôo de um avião numa rota Pernambuco - São paulo, suas dimensões serão desprezíveis no percurso, entretanto caso seja observado seu movimento em terra, numa pista, isto não será possível logo ele será tratado como o que chamamos de Corpo Extenso.

Para tratarmos de movimento, em primeiro lugar precisamos entender o conceito de referencial. O referencial, é ponto de vista do observador ao tratar a trajetória do movimento. No caso de um percurso de um ônibus numa rua, para uma pessoa que está fora da rua, o veiculo está em movimento, pois tanto pode se aproximar ou se afastar dele, mas para um passageiro do ônibus o mesmo esta em repouso. Logo a importância do conceito de referencial.

                                                       Figura 1:  Referencial de um movimento

Então movimento é a mudança de posição de um corpo no decorrer do tempo, em relação a um diferencial. Este movimento é descrito por uma trajetória que é nada menos o registro da mudança deste movimento.


                                             Figura 2: Trajetória de um  automóvel no decorrer do tempo.

Para descrever e estudar matematicamente o movimento de um ponto material, precisamos utilizar um sistema de coordenadas. 

                                                Figura 3: Sistema de coordenadas cartesianas

 Esta forma de estudo do movimento é conhecido como Cinemática. 

FUNÇÃO

Dados dois conjuntos A e B, chamamos de função a toda relação ¦: A ® B na qual, para todo elemento de A, existe um único representante em B.
O conjunto A é chamado de domínio (D) e B de contradomínio (CD).
O conjunto formado pelos correspondentes de A em B é a imagem (Im). 

                                            Figura 1: Representação de Função 


       O gráfico de uma função pode ser representado no plano cartesiano.Para obtermos gráficos de funções definidas por leis Y = ¦ ( x ), procedemos da seguinte maneira: A cada par ( x, y ) associamos um ponto no plano cartesiano. O conjunto de todos os pontos assim representados será o gráfico de ¦ ( x ).
                                                         Figura 2: Plano Cartesiano

sexta-feira, 23 de maio de 2014

CINÉTICA QUÍMICA I - DEFINIÇÃO.

Cinética Química é a  parte da química que estuda a maior ou menor rapidez com que uma reação química ocorre e os fatores que a influenciam. Nesta parte da química é introduzida a variável tempo nas transformações físico-químicas.  A velocidade das reações químicas podem ser alteradas por fatores como pressão, luz, concentração, calor e etc.Conhecer e saber como trabalhar com tais fatores é de grande importância dentro de uma industria química ou laboratório, por envolver fatores como qualidade, segurança e economia. Este estudo é importante para o nosso dia-a dia, pois explica alguns fenômenos que convivemos tais como ferrugem, cozimento, queimadas, perecimento de produtos e etc.

Para o âmbito industrial e comercial, o conhecimento da cinética de qualquer processo é de grande importância, devido a suas aplicações:

- na físico–química, para o estudo das ligações químicas (energia de ligação, estabilidade de compostos);

- na química orgânica, para a determinação dos mecanismos das reações;

- em engenharia química, para o desenvolvimento de teorias de combustão, explosões, transferência de massa e energia e no cálculo de reatores;

- na produção de alimentos e suas formas de conservação, evitando degradação.

- no âmbito farmacêutico, nos estudos de estabilidade e degradação de medicamentos.

Genericamente temos um determinado reagente  gerando um especifico produto, para um determinado fim, no decorrer do tempo, conforme mostro na figura 1.

            Figura 1. Representação Genérica de uma Reação de um reagente A para um produto B